Para Sintego, o ato é ilegal, pois atenta contra a lei sindical

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O Sindicato dos Trabalhadores em Educação em Goiás (Sintego) denuncia a intervenção arbitrária do Governo de Goiás, com o cancelamento da contribuição legal dos professores para manutenção do sindicato. De acordo com a presidente da entidade, Bia de Lima, o ato é ilegal, pois atenta contra a lei sindical. Ela lembra que a  retirada da contribuição junto à folha dos servidores foi realizada sem o consentimento da categoria e coincide com o fim da greve da categoria, que durou 40 dias.

Em reunião com o governador Marconi Perillo (PSDB), ficou acertada a volta da contribuição em agosto. Entretanto, por meio de interferência do ex-secretário de Educação e atual secretário de Gestão e Planejamento, Thiago Peixoto, a retaliação continua. O sindicato não descarta recorrer à justiça contra mais esse ato de perseguição aos professores goianos.

Peixoto é considerado entre a categoria o pior secretário da história de Goiás: achatou os salários, tirou titularidade e não realizou concursos. Não à toa, ele recebeu uma pífia votação e só foi reeleito deputado federal graças aos votos de Waldir Soares (PSDB).