Parlamentares rio-verdenses apresentaram e fizeram aprovação de vários requerimentos na sessão de terça-feira

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Em meio a tantos papéis os vereadores trabalharam para analisar todos os projetos de lei, desafetação, emenda orçamentária e requerimentos apresentados para apreciação e aprovação. Muitos desses projetos são enviados pelo chefe do Executivo Municipal, alguns são encaminhados para as comissões específicas para os devidos pareceres, assim, ficou marcada a sessão desta terça feira (20).

O vereador James Borges (PSDB), apresentou o projeto de Lei nº 148/2012. Reconhece a OCIP SEMEAR- Associação Privada Sem Fins Lucrativos como Utilidade Pública. Para o vereador a OCIP busca melhorar a qualidade de vida dos rio-verdenses, tirando as pessoas das drogas e do crime, ressocializando e devolvendo as famílias seus entes queridos capazes de conviver em harmonia na sociedade. Já o vereador Dr. Oduvaldo (PTB), apresentou uma requerimento solicitando do prefeito à construção de uma unidade básica de saúde (UBS), no Bairro Serra dourada, o vereador justificou seu pedido mostrando as dificuldades dos moradores daquela região em conseguir translado e atendimento médico em outros bairros.

O projeto nº 137/2012 foi o de maior destaque nesta sessão, por se tratar de questões ambientais que autoriza a concessão administrativa de bem público, para que promova o tratamento térmico por incineração de resíduos especiais e perigosos, dentre os quais resíduos hospitalares, de farmácias, derivados de petróleo e outros altamente poluentes, que não podem ser lançados no aterro sanitário. Conforme preceitua legislação pertinente.

Segundo o Prefeito Dr. Juraci Martins as questões ambientais devem ser cada dia mais resguardadas, para que a qualidade de vida da população esteja garantida. “O aumento acelerado do número de habitantes de Rio Verde não indica apenas que temos uma economia forte, estruturada nos potenciais locais, mas também determina situações que precisam ser acudidas com urgência, sendo um dos fatores que muito nos preocupa a geração de lixo, de todas as espécies. O aterro sanitário está sendo estruturado para atender todas as normas ambientais, dentre as quais, a proibição de serem ali depositados os resíduos hospitalares e outros poluentes, como por exemplo, lixo produzido por oficinas mecânicas, postos de combustíveis e afins”, concluiu na justificativa do projeto.

Assessoria de Imprensa – Câmara de Rio Verde