Marcos Musse passa a usar tornozeleira eletrônica

Ex-diretor de Obras da Agetop foi denunciado pelos crimes de corrupção ativa e passiva, falsidade ideológica e advocacia administrativa


Além de receber a denúncia contra o ex-diretor de Obras da Agetop, Marcos Musse, e mais dois empresários, a juíza Placidina Pires, da 10ª Vara Criminal de Goiânia aplicou uma série de medidas cautelares aos réus. Desta forma, Musse e Keilla Marcucci serão monitorados por tornozeleiras eletrônicas e deverão comparecer mensalmente em juízo para informar e justificar suas atividades.

Eles estão ainda proibidos de se ausentar da comarca por mais de sete dias e também do País, devendo apresentar seus passaportes à Justiça no prazo de 10 dias. A magistrada também decretou recolhimento domiciliar noturno das 22 às 6 horas aos dois. As mesmas medidas cautelares haviam sido aplicadas a Sandro Marcucci por determinação do desembargador José Paganucci Júnior.

Os três acusados estão proibidos ainda de exercer cargo público e, juntamente com a empresa Padrão Sistemas e Segurança Eireli, não podem licitar ou contratar com qualquer órgão do poder público, seja na esfera federal, estadual ou municipal. Sandro Marcucci e Keilla também não podem manter contato com Marcos Musse nem com qualquer outro funcionário da Agetop.

O grupo foi denunciado pelos crimes de corrupção ativa e passiva, falsidade ideológica e advocacia administrativa.

Goiás Real

Compartilhe

Comente: Marcos Musse passa a usar tornozeleira eletrônica