CASE deve ser concluído até 2018, diz governo

Unidade irá abrigar jovens infratores


Com a finalidade de oferecer tratamento a dependentes químicos, reeducar menores infratores para que não voltem à criminalidade e promover a ressocialização de presos, a Agência Goiana de Transportes e Obras (Agetop) prossegue com a construção de Credeq´s, Case’s e presídios, em diferentes regiões do Estado. São obras executadas pela Agência que, após concluídas, serão repassadas às áreas da Sáude e Segurança Pública.

Depois da entrega do Centro de Referência e Excelência em Dependência Química de Aparecida de Goiânia, em 2016, equipes da Agetop trabalham na construção de mais quatro Credeq´s, no interior goiano. Os espaços terapêuticos atenderão os casos mais graves de dependência com crack, álcool e outras drogas. As unidades estão instaladas nos municípios de Quirinópolis, Goianésia, Caldas Novas e Morrinhos. O investimento estimado é da ordem de R$ 88 milhões.

Para reeducar menores que praticam crimes e prepará-los para o retorno à convivência social, estão em execução as obras dos Centros de Atendimento Socioeducativo, os Case’s, nos seguintes municípios: Itumbiara, Rio Verde, São Luis de Montes Belos, Porangatu, Itaberaí e Anápolis. Em Caldas Novas, a obra passará por processo licitatório. Somados os custos previstos de cada unidade, o orçamento é de aproximadamente R$ 50 milhões.

A Agetop também constrói unidades prisionais em Anápolis, Planaltina, Águas Lindas de Goiás, Novo Gama, Formosa e amplia a cadeia de Jataí. Cada presídio terá capacidade para receber 300 detentos, o que fortalecerá o sistema penitenciário e a segurança pública. Juntas, as obras somam um investimento de cerca de R$ 106 milhões.

A previsão para entrega das obras é até 2018, à medida que forem concluídas. Ao construir unidades de ressocialização, com estrutura física adequada e de qualidade, a Agência ajuda na construção de uma sociedade mais segura, livre das drogas e contribui para que Goiás seja referência na recuperação de dependentes químicos e da população carcerária.

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