Sissy Romano recebeu prêmio em São Paulo

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A atleta rio-verdense Sissy Romano recebeu pela segunda vez o Prêmio Brasil Hipismo na modalidade Adestramento Paraequestre Grau II. A cerimônia realizada no último dia 30 no Jockey Club em São Paulo condecorou os campeões do ranking na temporada 2011 em oito modalidades chanceladas pela Confederação Brasileira de Hipismo.

O evento contou com a presença de nomes conhecidos do esporte no Brasil e no mundo, além de autoridades ligadas ao meio como o Ministro dos Esportes, Aldo Rebelo, o Presidente do Comitê Olímpico Brasileiro, Carlos Arthur Nuzman, além o presidente da Confederação Brasileira de Hipismo, Luiz Giugni e os presidentes das federações estaduais.

Filha do professor e escritor Ademar Romano e da bibliotecária Maria Aparecida Romano, Sissy compete desde 2008 quando alcançou 1º lugar em sua categoria e 3º na categoria geral. Já no ano de 2010, a rio-verdense conquistou três medalhas de ouro no Campeonato Brasileiro.

Sissy Romano tem o apoio da Prefeitura de Rio Verde, através do Bolsa Atleta. Desde que foi criado, o programa beneficia mais de 30 competidores em diversas modalidades: “Reconhecemos a importância do esporte em nossa cidade e parabenizamos a Sissy por mais essa importante e merecida premiação. É motivo de muito orgulho ver nossa cidade ser representada nessa premiação de nível nacional”, acrescenta Fernando Cesar Pazotti, diretor de Desporto e Lazer.

Para a amazona, esse momento é de muita alegria na sua carreira, recebendo o prêmio pela segunda vez, Sissy ainda sente o nervosismo de uma premiação tão importante, “Fiquei nervosa, mas feliz por receber mais uma vez essa importante premiação. Agradeço a Rio Verde por tudo”. Relembra emocionada.

A atleta agora se dedica ainda mais o esporte, investindo cada vez mais em treinamentos se preparando para competir em mundiais e em busca de uma vaga nas Olimpíadas de 2016.

Adestramento Paraequestre
Única disciplina do Hipismo do Programa Paraolímpico, o Adestramento Paraequestre é a 8ª disciplina esportiva da Federação Equestre Internacional (FEI), sendo praticada por pessoas portadoras de necessidades especiais (PPNE). Os benefícios da equitação terapêutica são conhecidos desde 460 a.C. e sua prática adotada nos países europeus ao longo da história. A partir da década de 1970, no entanto, esta forma de reabilitação física e social de pessoas com alguma deficiência ganhou também o status de competição por iniciativa de países como Escandinávia e Grã Bretanha.

Por Vanderli Silvestre – Especial para o Rio Verde Agora