Paulo Vítor aposta no sucesso

Cantor, de apenas 16 anos, espera atingir estrelato, mas sabe que o caminho ainda é longo. Ele falou ao Rio Verde Agora


Voz firme e forte. Estas são as características que saltam ao se ouvir o jovem cantor Paulo Vitor entoando canções sertanejas de diversos artistas e de sua autoria. Com 16 anos e pouco tempo no meio musical, o garoto é uma aposta para o futuro. Sua rotina na profissão ainda não é intensa, pois o seu tempo precisa ser dividido com os estudos, que o ocupam muito. Mas até mesmo na escola Paulo Vitor consegue conciliar os compromissos e o hobby. "Levo o violão para o lugar onde estudo e canto para os colegas nos intervalos. Lá aproveito para fazer o que amo", conta.

O portal Rio Verde Agora conversou um pouco com o artista, que veio de Barra do Garças-MT, para visitar a cidade e divulgar o seu trabalho. A seguir você acompanha a íntegra do nosso bate-papo.

Qual motivo te levou a ingressar na música?
Bem, eu sempre quis ser jogador de futebol, só que isso não deu muito certo. E como eu gosto muito de música sertaneja, comecei a cantar por brincadeira, só que eu não sabia que eu ia pegar gosto pela coisa... Então passei a levar a música a sério, e algumas pessoas me incentivaram a seguir em frente. Hoje já estou divulgando o meu trabalho e, felizmente, tendo um retorno muito bom por parte do público.

Onde você costuma apresentar o seu trabalho?
Sou de Caçu-GO, mas moro em Barra do Garças-MT. Lá canto em barzinhos, festivais e até mesmo na minha escola. Como sou novo ainda, preciso viajar com os meus pais. Por isso, sempre que possível, vou para outras cidades cantar.

Todos têm um ídolo. Qual é o seu?
Gosto bastante do Gusttavo Lima, mas também gosto do Luan Santana. Tenho o desejo de um dia estar no mesmo patamar que eles. Nesta semana que passou cantei duas vezes com o Nando Moreno em Caçu e Barra do Garças. Ambas as cidades fui a convite dele.

Então você “caminha” pelo sertanejo universitário?
Não unicamente. Gosto muito do estilo, mas ouço e canto os conhecidos “modões”. Acho que é por aí que criamos uma base para gostar do ritmo. O sertanejo de vanguarda é o inicio de tudo, então seria estranho eu não gostar.

Você tem uma aparência bem próxima desses cantores universitário. Já está fazendo sucesso por onde passa?
Quase. Felizmente estou sendo bem aceito pelo público. Principalmente pelas meninas [risos]. Mas penso sempre em fazer um trabalho bem feito e que agrade a todos, sem pensar em idade e coisas do tipo.

Quais são seus projetos para o futuro?
Agora quero me divulgar, escrever minhas músicas e já ir pensando no meu CD. Por enquanto estou focado no meu crescimento como profissional.

Por Dyego Queiroz - Especial para o Rio Verde Agora

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