Chegou a loja de músicas online da Google

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Segundo a assessoria de comunicação do Google, o serviço por enquanto está disponível apenas nos EUA, mas, ao acessar a loja o usuário poderá fazer upload de suas músicas e ouvi-las em qualquer dispositivo. Este serviço ainda é considerado Beta (um modo teste) onde apenas pessoas convidadas desde o mês de Maio está testando as ferramentas e usabilidade, mas, a partir de ontem já está disponível para todos os usuários.

Uma das principais funções do Music é o usuário fazer o upload das suas músicas preferidas e assim a loja faz o streaming (transmissão via web) para qualquer dispositivo, tendo praticamente sua rádio “particular”, onde segundo a empresa este recurso será gratuito.

Algo bastante interessante também será a possível compra de faixas digitais no Android Market, a loja de apps para o sistema operacional, antes de efetuar a compra você poderá ouvir 90 segundos da música, e o melhor de tudo é que segundo o Google terá á disposição do usuário milhões de músicas.

Aproveitando a onda do Google+, irá ter uma grande integração da Loja Google Music juntamente com a rede social da empresa, onde será possível comprar uma faixa e compartilhar com os amigos para que todos ouça gratuitamente.

A loja pode ser acessada no seguinte link: music.google.com, e para o sistema operacional Android ainda não está disponível podendo chegar já no próximo mês juntamente com o seu próprio player de música que será compatível com todos os navegadores, incluindo os sistemas operacionais IOS, da Apple.

Para as negociações das músicas a empresa está fazendo parcerias para vender músicas de selos independentes juntamente com três grandes gravadores: Universal Music, Sony Music e EMI, dizem rumores de que está havendo a negociação com a Warner Music.

Apenas para constar, com esse novo projeto do Google, o Music entra na concorrência direta com a Apple, que atualmente está dominando o setor com o iTunesStore e com a Amazon, onde as duas também já oferecem esse mesmo serviço de upload, mas com uma diferença a Apple cobra pelo recurso.

Por Galeno José