Time enfrenta CRAC e Goiás fora de casa, precisando de pelo menos uma vitória para continuar sonhando com a permanência na Primeira Divisão

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Não há nada tão ruim que não possa piorar. Pelo menos para o time do Rio Verde, essa é a realidade. Após seis rodadas, o time conseguiu apenas dois empates e levou quatro sapecadas. Para piorar a situação, faz dois jogos seguidos foras de casa. Um contra a sempre arrumada equipe do Crac, no Genervino da Fonseca e outro contra o avassalador líder Goiás, em Goiânia.

Caso o time volte de suas andanças pelo Sudeste e Capital sem nenhum ponto, pode-se praticamente carimbar: o Rio Verde será rebaixado. Dificilmente o treinador Arthur Neto, de acordo com o que se comenta nos bastidores, continuará no time. Assim como o capitão do navio que naufragou na Itália, ele deve ser um dos primeiros a abandonar o barco, desanimado com o fraquíssimo rendimento do time no certame.

No domingo, já com dois novos reforços, a equipe enfrentará o Crac, time que se não faz campanha brilhante, pelo menos não dá vexames freqüentes frente a sua torcida. Os reforços contratados são Rai, de 25 anos, com passagens por Palmeiras e Portuguesa e o atacante Luís, que disputou a Série B de 2011 pelo Bragantino.

Depois, o time pega o Goiás, que vem de seis vitórias seguidas no sábado de carnaval. É melhor o Rio Verde abrir o olho, ou quando retornar de suas viagens, tudo o que restará aqui será a quarta-feira de cinzas.