Mulheres têm linha especial de seguros de vida

A gerente de desenvolvimento de negócios, Thalita Guimarães, do Sicredi em Goiás, dá dicas e desfaz alguns mitos que surgem em torno da contratação dos seguros, como o de ser apenas um benefício póstumo. Mulheres tem segmento especifico com diferenciais como Assistência Nutricional e Educacional para os Filhos


Apesar de pesquisas apontarem que o brasileiro está entre os que menos contratam o benefício no mundo a percepção é de que o público feminino está mais atentos a importância da contratação. Segundo levantamento do último Censo Demográfico do IBGE (de 2010), as mulheres já representavam 52,2% da população em idade economicamente ativa e 45,8% do total da população ocupada atualmente. Além disso, cada vez mais lares brasileiros são comandados por elas - 38,7% das residências eram chefiadas por mulheres - mães, avós, tias, irmãs etc até o último censo. Os seguros de vida dedicados a este público, especificamente, trazem, além das coberturas básicas (morte e acidentes pessoais), proteção para a família, serviços e assistências, pensados para elas.

Dados de um estudo realizado pela Universidade Oxford, com 11 países, divulgado no ano passado, mostram que o Brasil é o país com menor número de pessoas com seguros de vida. Até a data, apenas 19% da população possuía o benefício. Diante disso, o desafio é mostrar a importância desse investimento, já que o brasileiro não tem o hábito de pagar por aquilo que não se pode consumir de imediato. Conforme explica a gerente de desenvolvimento de negócios do Sicredi em Goiânia, Thalita Guimarães, diferente do que muitos pensam, a aquisição de um seguro de vida representa muito mais do que um serviço póstumo.

Ela explica que na hora de escolher o melhor seguro a contratar, podemos observar os diferenciais oferecidos entre as seguradoras. O Seguro Mais em Vida do Sicredi, por exemplo, proporciona sorteios mensais, uma segunda opinião médica internacional, assistência nutricional, assistência em viagem nacional e internacional, assistência funeral, entre outros (confira regulamento no site:  "http://www.sicredi.com.br/"www.sicredi.com.br). 

“O mercado como um todo tem se movimentado para apresentar seguros de vida cada vez mais completos e com mais assistências e vantagens para os próprios segurados, com o intuito de trazer a eles a sensação de retorno sobre o investimento”, ressalta.

A gerente lembra que apesar de todas essas vantagens, ela particularmente, acredita que existe uma cultura que precisa ser mudada: a de não aceitar a possibilidade da nossa ausência. “A partir do momento que aceitamos que - infelizmente - não somos eternos, entendemos gradativamente a necessidade de garantir que as pessoas com as quais compartilhamos a nossa vida possam continuar vivendo com o mesmo padrão no caso da nossa ausência, mantendo seus planos, objetivos e ambições”, reflete.

Eventualmente, acontecem saias justas com relação à contratação do seguro de vida. “Certa vez ouvi alguém dizer, sem muitos rodeios, que não iria contratar o seguro para que a esposa pudesse ‘torrá-lo’ após a sua morte. É engraçado, mas é preocupante - e essa é só uma das várias objeções que identificamos com relação ao seguro de vida”, esclarece a Thalita.

Ela explica que o seguro de vida tem como finalidade garantir a estabilidade financeira dos beneficiários do seguro, a partir da ausência ou invalidez do segurado. E mesmo com as vantagens de auxílio médico, jamais deve ser comparado ou usufruído como plano de saúde.

“O plano de saúde é um serviço de prestação de assistência médica e hospitalar aos inscritos no plano. Um auxilia na sustentabilidade da saúde do próprio inscrito, enquanto o outro garante a estabilidade financeira aos entes queridos em um momento de ausência ou invalidez do segurado”, ressalta.

Expressividade 
No primeiro semestre de 2018, o Sicredi, registrou crescimento de 15,1% no volume de faturamento de seguros de pessoas, índice superior à média de mercado (8,5%), divulgada recentemente pela Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (FenaPrevi).

Segundo Eduardo Correa, superintendente de Produtos e Serviços Financeiros do Banco Cooperativo Sicredi, a alta reflete o relacionamento próximo da instituição com os seus associados. “A população está mais consciente e tem mais conhecimento dos benefícios dos produtos de seguros. Neste cenário, é importante oferecer um produto adaptado à realidade das pessoas, considerando a atual situação econômica e, principalmente, esclarecer todas as dúvidas na hora da contratação, como forma de um relacionamento mais próximo, que faz parte do DNA e é um dos diferenciais do Sicredi”, explica Correa.

No Sicredi, as modalidades de seguros de pessoas que se destacaram foram o Vida Individual e o Vida em Grupo, com crescimento de 12,8%. Ao final deste ano, a instituição financeira cooperativa estima manter o percentual de crescimento de 15% no faturamento de seguros de pessoas, que hoje representa mais de 2,5 milhões de seguros ativos.

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