Fábrica da Comigo recebe novos equipamentos

Depois de 27 anos de construída, a unidade está passando por manutenção geral


Excelência com base na melhoria contínua é um dos lemas da COMIGO. Depois de 27 anos de inaugurada, a Fábrica I de processamento de soja está ganhando novos equipamentos e passando por uma manutenção geral. Segundo o gerente da unidade, Elson Cantasini, as adequações são necessárias pelo período em que a fábrica está em operação. “Ao longo do tempo, há a necessidade de troca de equipamentos em função de desgaste e oxidação dos mesmos”, explicou.

Os equipamentos já substituídos, considerados de extrema urgência, foram: o controle automático de temperatura, os tanques de depósito de hexano (solvente), o sistema de recuperação de gases, e toda a parte de extração do óleo da soja.

”Estamos fazendo uma grande intervenção, pois os aparelhos antigos estavam bem comprometidos. Toda essa manutenção será concluída para que a Fábrica esteja em operação em breve, mas pode haver atraso por conta do período de chuvas. Os equipamentos das demais áreas, como os da preparação e da secagem de farelo, serão os mesmos e estão apenas passando pelas manutenções anuais de rotina”, comentou Elson.

De acordo com o vice-presidente de operações, Aguilar Ferreira Mota, essa atitude demonstra a constante preocupação que a COMIGO tem em oferecer o que há de melhor para seus associados. “Temos sempre que nos aperfeiçoar para prestar serviço de qualidade aos cooperados. Somente fazer a manutenção de alguns maquinários não resolveria o problema. Por isso, decidimos por trocar alguns deles”, ressaltou o diretor.

Pioneirismo
De forma pioneira em Goiás, a COMIGO inaugurou sua primeira fábrica de processamento de soja, em 1983, com capacidade de industrializar 600 toneladas/dia da oleaginosa. Anos depois, essa capacidade foi ampliada para 1.000 toneladas. Essa ação de vanguarda e arrojada da Cooperativa foi alavancada em uma época em que a principal cultura explorada na região era o arroz. “Ou seja, foi uma grande visão de futuro que a diretoria e o conselho, que estavam à frente da COMIGO, tiveram naquela época”, finalizou Aguilar.

Por Samir Machado - Comigo

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