75% das empresas brasileiras acreditam que o Cadastro Positivo deve reduzir os juros em financiamentos

Pesquisa inédita da Serasa Experian revela que um terço dos entrevistados espera que as mudanças aconteçam em menos de um ano; grupo mais otimista é formado por companhias com até 99 funcionários


Segundo pesquisa inédita da Serasa Experian, 75% das empresas brasileiras esperam redução na taxa de juros em empréstimos e financiamentos com o Cadastro Positivo, em vigor no Brasil no modelo de inclusão automática desde 9 de julho de 2019. Os dados mostram que quase 17% delas não veem impacto, enquanto para apenas 8% ocorrerá um aumento nestas taxas. O grupo mais otimista com a diminuição é o de companhias que possuem entre 10 e 99 funcionários, uma vez que 79% dos respondentes da categoria têm esta percepção.

 

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Um terço (33%) dos entrevistados acredita que o Cadastro Positivo influenciará a forma de solicitar e conceder crédito para as empresas em menos de um ano. "Os resultados da pesquisa mostram que a nova Lei é bem vista pelas companhias brasileiras. Elas apostam em impactos positivos em seus negócios, com uma avaliação de risco mais justa e menos burocrática no acesso a crédito", afirma a diretora de Operações de Dados da Serasa Experian, Leila Martins.

Esta visão é confirmada por outro dado da pesquisa: 77% de todos os participantes acham que os negócios de sua empresa serão impactados pelo Cadastro Positivo. Considerando apenas as respostas deste primeiro grupo, oito em cada dez acham que este impacto será positivo.

Quando indagados sobre qual será o impacto do Cadastro Positivo na empresa em que trabalham, os respondentes indicaram mais facilidade e menos burocracia na aprovação de crédito (40%), seguido pelas melhores condições de financiamento (32%) e avaliação de risco mais justa (31%).

Mais facilidade de acesso ao crédito
A Serasa Experian também ouviu separadamente um grupo específico de 255 representantes de empresas com até 49 funcionários. Neste recorte, 81% acreditam que com o Cadastro Positivo terão mais facilidade de acesso a crédito. "Os resultados indicam os benefícios que a nova lei pode trazer a este público, uma vez que 14% dos entrevistados afirmam não ter conseguido dinheiro emprestado nos últimos cinco anos e 6% disseram nem ter tentado por receio de não conseguir", comenta Leila Martins.

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